“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa
viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas árvores e
dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para
estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa
arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser; que
nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir
ver”. Amyr Klink
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