Atualmente todos vivemos em um mundo dominado pelas máquinas. Quase não restam em nosso
deteriorado planeta espaços livres, onde possamos esquecer nossa sociedade industrial e testar, sem
sermos incomodados, nossas faculdades e energias primitivas. Em todos nós se esconde uma saudade
do estado primogênito, com o qual podíamos calibrar-nos com a natureza e enfrentá-la, descobrindo
a nós mesmos. Aqui está basicamente a razão de não haver para mim uma meta mais fascinante que
esta: Um homem e uma montanha.” Reinhold Messner
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