O Parque Natural Braço Esquerdo (PNBE) está situado em uma propriedade particular, inserido no vale formado pelo Rio Cachoeira, nos contrafortes da Serra do Mar, dentro de uma Área de Proteção Ambiental chamada Rio Vermelho / Humboldt.
Conheceremos cerca de 12 cachoeiras que fica no sentido contrario da rota das cachoeiras tradicional de Corupá. Nessa vc poderá banhar-se em todas as cachoeiras sendo que uma delas fica dentro de uma caverna.
Duração da trilha: 5 horas.
............................................................................................................ GRAU DE DIFICULDADE: FÁCIL
VALOR: R$ 120,00 *Reservas mediante depósito de R$ 30,00 (não reembolsável). Data limite para o restante do pagamento: 01/11/2017 . Valor inclui: - Van ida e volta (com seguro viagem) - Guia local - Taxa de entrada - Condutores Nós na Trilha Ecoturismo - Seguro de atividade
Depósito/transferência: Caixa Econômica Federal, agencia 0369-013, conta poupança 00285786-2 em nome de PATRICK FRANCOIS JARWOSKI (CPF 020.026.159-26) com envio do comprovante de pagamento.
Para se inscrever preencha o formulário de inscrição e envie o comprovante de pagamento via facebook ou whatsapp para Rosselle 99616-9089 ou Patrick 99774-4727. ............................................................................................................
PONTO DE ENCONTRO: Rua Nunes Machado, 55. Em frente ao estacionamento Bom Jesus no centro de Curitiba. Estacionamento funciona 24h e cobra R$ 25,00 a diária.
O QUE LEVAR/USAR: Use roupas leves e confortáveis; tenis ou botas indicadas para caminhadas em terrenos irregulares; roupa de banho; muda de roupa para a volta; documentos pessoais; TCR assinado; lanche para trilha (sanduíches, biscoitos, frutas, amendoim, barrinha de cereal, etc); água ou isotônico (1 litro no mínimo); medicamento de uso pessoal; capa de chuva; repelente; protetor solar; chapeu ou boné; mochila pequena para carregar tudo e o que mais achar necessário para si.
VAGAS: 15
O EVENTO PODERÁ SER REMARCADO EM CASO DE CHUVA OU SE NÃO FECHAR O NÚMERO MÍNIMO DE PARTICIPANTES.
Desistência/cancelamento: O valor pago para reserva não é reembolsável. Em caso de desistência e informando até 10 dias antes do evento, será reembolsado o valor pago menos a reserva. Entre 9 e 5 dias antes do evento será devolvido 60% do valor pago. Menos de 4 dias o valor não será devolvido. Se precisarmos cancelar o evento em função das condições climáticas, nova data será agendada. Caso não possa comparecer na nova data, o valor pago será integralmente devolvido.
Para mais informações: Whatsapp: (41) 99616-9089 - Rosselle (41) 99774-4727 - Patrick
Piraí do Sul é um município distante 200 km de Curitiba localizado na região dos Campos Gerais. Um paraíso natural formado de capões de mata nativa e ladeado por diversas formações rochosas. Em nossa trilha conheceremos o Canyon Chapadinha e a Cachoeira da Paulina, principais atrativos da região. Serão aproximadamente 8 km de caminhada contemplando uma paisagem de tirar o fôlego. O tempo de caminhada será de aproximadamente 5 horas (variando conforme ritmo do grupo). A Cachoeira da Paulina possui 60 metros de altura e forma uma praia ao redor, o que torna possível e seguro, o banho na cachoeira.
Ao final da nossa caminhada, iremos repor nossas energias com um delicioso café da tarde que nos será oferecido na fazenda.
VALOR: R$ 150,00 *Reservas mediante depósito de R$ 30,00 (não reembolsável). Data limite para o restante do pagamento: 25/10/2017. . Valor inclui: - Van ida e volta (com seguro viagem) - Taxa de entrada na fazenda - Café da tarde - Condutores Nós na Trilha Ecoturismo - Seguro de atividade
Depósito/transferência: Banco do Brasil, Agência 1243-2, CC 38034-2, CPF 029.828.189-90 em nome de Rosselle Dall Stella.
*Enviar comprovante do pagamento via whatsapp 41 99616-9089 ou email rosselle.stella@gmail.com ............................................................................................................
PONTO DE ENCONTRO: Rua Nunes Machado, 55. Em frente ao estacionamento Bom Jesus no centro de Curitiba. Estacionamento funciona 24h e cobra R$ 25,00 a diária.
O QUE LEVAR/USAR: Use roupas leves e confortáveis; tenis ou botas indicadas para caminhadas em terrenos irregulares; roupa de banho; muda de roupa para a volta; documentos pessoais; TCR assinado; lanche para trilha (sanduíches, biscoitos, frutas, amendoim, barrinha de cereal, etc); água ou isotônico (1 litro no mínimo); medicamento de uso pessoal; capa de chuva; repelente; protetor solar; chapeu ou boné; mochila pequena para carregar tudo e o que mais achar necessário para si.
VAGAS: 15
O EVENTO PODERÁ SER REMARCADO EM CASO DE CHUVA OU SE NÃO FECHAR O NÚMERO MÍNIMO DE PARTICIPANTES.
Desistência/cancelamento: O valor pago para reserva não é reembolsável. Em caso de desistência e informando até 10 dias antes do evento, será reembolsado o valor pago menos a reserva. Entre 9 e 5 dias antes do evento será devolvido 60% do valor pago. Menos de 4 dias o valor não será devolvido. Se precisarmos cancelar o evento em função das condições climáticas, nova data será agendada. Caso não possa comparecer na nova data, o valor pago será integralmente devolvido.
Para mais informações: Whatsapp: (41) 99616-9089 - Rosselle
Faremos a trilha completa da lagoinha do leste, iniciando pela trilha do Pântano Sul, passando pela praia da Lagoinha, subindo o Morro da Coroa e seguindo pelos costões até a Praia do Matadeiro.
Praia de mar aberto e águas cristalinas localizada no Sul da Ilha, a Lagoinha fica entre dois costões que entram no oceano, formando quase uma pequena enseada de pouco mais que 1 km. Atrás, uma vasta Mata Atlântica garante a sensação de se estar voltando no tempo. A praia tem a companhia de uma lagoa, que dá nome ao lugar, próxima ao costão esquerdo. De águas quentes e escuras, a lagoa se esconde atrás da restinga, tendo origem num rio que nasce no morro. Seu difícil acesso possibilitou a preservação de um dos últimos redutos de Mata Atlântica de Florianópolis. Em 1992, foi criado o Parque Municipal da Lagoinha do Leste, compreendendo uma área de 453 hectares, classificada como de Área de Preservação Permanente.
GRAU DE DIFICULDADE: MÉDIO (Subidas íngremes no morro que exigirão fôlego e pernas fortes).
Tempo de percurso em torno de 5-6 horas (depende do ritmo do grupo)
VALOR: R$ 145,00 *Reservas mediante depósito de R$ 45,00 (Não reembolsável) Data limite para o restante do pagamento: 11/10/2017. .Parcelamos através Pag Seguro: https://pag.ae/bhnw6td
Valor inclui: - Transporte de Van (com seguro viagem) - Condutores Nós na Trilha Ecoturismo - Seguro de atividade
Depósito/transferência: Banco do Brasil, Agência 1243-2, CC 38034-2, CPF 029.828.189-90 em nome de Rosselle Dall Stella.
Para se inscrever nos envie seu nome completo, data de nascimento, RG, CPF e telefone para contato, juntamente com o comprovante de pagamento. Os dados poderão ser enviados via facebook ou whatsapp para Rosselle 99616-9089 ou Patrick 99774-4727. ............................................................................................................
PONTO DE ENCONTRO: Rua Nunes Machado, 55. Em frente ao estacionamento Bom Jesus no centro de Curitiba. Estacionamento funciona 24h e cobra R$ 25,00 a diária.
O QUE LEVAR/USAR: Use roupas leves e confortáveis; tenis ou botas indicadas para caminhadas em terrenos irregulares (leve um calçado extra para a volta porque poderá molhar os pés); muda de roupa para a volta; documentos pessoais; TCR assinado; lanche para trilha (sanduíches, biscoitos, frutas, amendoim, barrinha de cereal, etc); água ou isotônico (1 litro no mínimo); medicamento de uso pessoal; capa de chuva; repelente; protetor solar; chapeu ou boné; mochila pequena para carregar tudo e o que mais achar necessário para si.
VAGAS: 18
O EVENTO PODERÁ SER REMARCADO EM CASO DE CHUVA OU SE NÃO FECHAR O NÚMERO MÍNIMO DE PARTICIPANTES.
Desistência/cancelamento: O valor pago para reserva não é reembolsável. Em caso de desistência e informando até 10 dias antes do evento, será reembolsado o valor pago menos a reserva. Entre 9 e 5 dias antes do evento será devolvido 60% do valor pago. Menos de 4 dias o valor não será devolvido. Se precisarmos cancelar o evento em função das condições climáticas, nova data será agendada. Caso não possa comparecer na nova data, o valor pago será integralmente devolvido.
Para mais informações: Whatsapp: (41) 99616-9089 - Rosselle
1 – Todo mochileiro já teve que correr pro aeroporto ou rodoviária por estar atrasado
via GIPHY.Seja porque quis aproveitar o máximo
possível a cidade e perdeu a noção do tempo ou porque acordou tarde e
perdeu a hora, todo mochileiro já passou esse estresse básico. O jeito é
correr com o mochilão nas costas e ter fé que vai chegar a tempo.
Eu já passei por isso várias vezes e sempre que acho que “aprendi a lição”, vou lá e faço a burrada de novo. Haha!
2 – Ficar destruído depois de uma noite dormida no bus, rodoviária ou aeroporto
via GIPHY.Não tem como não considerar isso um
perrengue porque só quem já dormiu no chão gelado do aeroporto e
rodoviária ou todo torto no ônibus sabe como é a sensação. Você chega no
destino todo quebrado.
Eu não esqueço as noites que passei
em aeroportos tentando dormir no chão gelado e ficar tentando me
esquentar com as roupas. Haha! No dia seguinte que parecia que um trator
tinha passado por cima de mim.
3 – Esquecer algum objeto de valor em algum canto
via GIPHY.Não precisa nem ser mochileiro e
estar viajando para passar por isso, mas quando isso acontece no
mochilão é bem pior. Imagina só perder o celular ou câmera fotográfica
no meio da viagem, perder as fotos e ainda não ter com o que tirar mais
fotos? Fora o drama em se desdobrar para se comunicar com a família, né?
Esse é um daqueles perrengues que
acabamos não tendo nenhuma vontade de contar na mesa de bar porque esse
aí deixa feridas. Haha! Sério gente, já perdi um cartão de memória no
final do meu mochilão com todas as fotos da GoPro. Eu tinha comprado
ela justamente para aquela viagem. A sorte é que eu tinha algumas fotos
da máquina tradicional, mas as melhores foram as tiradas com a GoPro. =(
Por isso fica a dica para tomarem bastante cuidado com isso e tentar o máximo descarregar as fotos e salvar na nuvem.
4 – Não saber lidar com o peso do mochilão
via GIPHY.Sempre rola aquela promessa: vou colocar menos coisa no mochilão da
próxima vez, mas acabamos colocando praticamente o mesmo tanto.
Infelizmente a consequência é ter que carregar um baita peso nas costas e
ainda ser cara de pau de reclamar. haha!
5 – Ficar mais de 24 horas sem tomar banho
via GIPHY.Geralmente acontece entre a transição
de um destino para outro. Às vezes vamos viajar só de noite (para
economizar na diária e dormir no bus) e temos que fazer o check out no
hostel, que normalmente é até no máximo 13h. Por isso tomamos banho de
manhã, enfrentarmos a estrada de madrugada e chegamos na outra cidade só
no dia seguinte. Mesmo se chegarmos cedo, tomamos banho só depois
do check in, que varia entre 11h e 15h. Resultado: Acaba passando fácil
de 24 horas sem tomar banho. Pior ainda se algo dá errado na viagem ou
quando fazemos camping selvagem.
O bom é sempre tentar negociar com o hostel um bainho mesmo antes do check in ou depois do check out. Vai que cola!
6 – Ter que “tomar banho” na pia ou com lenços umedecidos
via GIPHY.Em consequência do item anterior, é bem comum tentar se lavar na pia
do banheiro de algum estabelecimento. Muitos ainda não dispensam andar
com um lenço umedecido na mochila, o que é bem mais prático e quebra
bastante o galho.
7 – Comprar coisas no mercado para fazer lanche e passar o dia comendo só isso
via GIPHY.Essa aí eu sou rainha em fazer! haha!
Quando o dinheiro estiver curto não apavore, vai lá no mercado
comprar uns pães e frios e já era, é sanduba pro dia todo. Haha! Outro
coisa que salva também são frutas, que além de serem saudáveis costumam
ser bem baratas.
8 – Todo mochileiro já se perdeu no destino
via GIPHY.Ok, hoje com o google maps é beeeem mais fácil não se perder, mas
basta não ter internet para ficar roots se encontrar. Nesse caso o jeito
é procurar por mapinhas turísticos, perguntar para as pessoas (por
mímicas se você não souber o idioma) ou entrar em algum estabelecimento
com wifi e ficar fazendo isso até achar. Pior é se você estiver sem
bateria, o jeito é encontrar uma boa alma que te ajude com o celular
dela.
9 – Provar um prato local e não gostar, mas ter que comer para não gastar de novo ou fazer desfeita
via GIPHY.Hahaha! Quem nunca? Eu e o meu paladar pouco fresco nunca passamos por isso não, magina!! =P
Uma vez que você se arriscou a experimentar um prato e não gostou,
pode ir pedindo um copo de água e dê aquelas goladas para ajudar a
comida a descer. Melhor do que fazer desfeita ou gastar de novo com
outro prato.
10 – Ter que procurar um hostel de última hora porque deu ruim no outro
via GIPHY.Se de alguma forma você chegou no seu destino sem hospedagem, seja
porque esqueceu de reservar um lugar, não achava vagas ou até preferiu
deixar pra achar na hora mesmo, você já passou por esse perrengue. Aí
rola aquele drama de procurar por hostels, achar um com bom preço e ter
que carregar o mochilão nesse meio tempo, às vezes até de baixo de
chuva. Se for de noite então piorou, sempre rola aquele medinho de ficar
sem lugar.
11 – Todo mochileiro já ficou sem bateria
via GIPHY.Seja do celular ou até da máquina fotográfica, ficar sem bateria é
f***. Você sente aquela impotência de não poder fazer nada. O jeito de
escapar disso é investir em um bom carregador portátil que aguente pelo
menos umas 3 recargas e sempre lembrar de carregar ele quando precisar.
12 – Chegar no hostel louco para dormir mas está rolando aquela festa
via GIPHY.Aí rola aquela dúvida: mato todo mundo e durmo ou me junto a eles? É
uma mistura de raiva e vontade. Você está louco para dormir, mas a festa
parece estar tão legal…
Se você não quer viver esse dilema, evite aqueles hostels que tem
barzinho e afins, porque se o hostel não for muito bem projetado, com
certeza o barulho vai acabar atrapalhando o seu sono. Agora se é festa o
que você busca, se joga nesse estilo de hostel. Caso você seja como eu
que não sabe o que faz, que quer dormir para acordar cedo com disposição
mas ao mesmo tempo quer ir lá conhecer a galera e se divertir, então o
jeito é ter que aprender a viver com esse drama. haha!
13 – Ter que dormir com uma orquestra sinfônica de ronco
via GIPHY.Todo mochileiro já sabe que deve investir em um bom protetor
auricular, porque sempre rola uma orquestra sinfônica de noite. Faz
parte! Às vezes é tranquilo porque chegamos tão quebrados de perambular
durante o dia que o sono aparece mesmo assim.
14 – Ter que conhecer o destino debaixo de chuva
via GIPHY.
É aquela coisa, você vai passar 5 dias naquele destino e os 5 dias
vão chover. O clima pode ser um verdadeiro estraga prazeres, mas temos
que curtir mesmo assim. O jeito é conhecer de baixo de chuva mesmo, né?
Quem nunca! Haha!
Todo mundo sabe que a vida no campo tem um companheiro indesejável: o mosquito. Por isso, ao fazer sua fogueirinha, queime algumas folhas da planta nela. O cheiro afasta os bichos e você poderá ficar em paz.
2. Sem carrapatos, graças ao sabonete e ao algodão
Ok, pior que enfrentar mosquitos é virar aperitivo de carrapatos ou de outros parasitas. Caso você seja mordido por algum, basta embeber algodão em um pouquinho de sabonete líquido. Depois aplique sobre o bicho por 20 segundos. Ele vai parar de te morder e sair fácil, fácil.
3. Fazer um apito com a tampa do fruto do carvalho
Apito é um apetrecho bem prático e útil de se ter, mas caso não tenha, basta procurar esse fruto. Tire o tampo dele, posicione os dedos da maneira correta e assopre. O tutorial completo você encontra no site Wikihow.
Tacos são saborosos e fáceis de fazer. Com um pacote de Doritos, poucos ingredientes e fogo, você pode fazer um delicioso prato de escoteiro para passar a tarde. Ou enfia tudo dentro do pacote que fica uma delícia!
6. Use toalhas de microfibra
Essas toalhas só têm pontos positivos para sua aventura ao ar livre: são baratas, fáceis de guardar e secam rápido. Ideal para emergências
7. Passe as fitas adesivas em suas garrafas d’água
Lembre-se de passar fita crepe ou silver tape em volta das garrafas. Além de não precisar carregar tantos rolos de fita com você, caso precise, basta desenrolá-las da garrafa e usar.
Essa aqui já vai exigir um pouco mais de paciência na hora de fazer. Simplesmente peque algum potinho de vidro e a parte de captação de luz solar daquelas luminárias de jardim. Ela capta a energia do sol durante o dia e ilumina bem à noite. Outra ideia bem mais simples é usar latinha de refri + paninho + azeite.
9. Use uma garrafinha de água para guardar ovos
Ovos são versáteis e fundamentais nesses tipos de passeio. E uma garrafinha de 500ml pode armazenar facilmente 8 ovos batidos para cozinhar na fogueira.
Tudo que você vai precisar é um latão e um regador. As instruções inteiras de como fazer um estão aqui.
12. Fósforos e uma lixa
Imagina o desastre: você leva uma caixinha de fósforo com você e, sem querer, ela acaba molhando e estragando. Por isso, a melhor coisa a se fazer é levá-los em outro recipiente. Guarde os fósforos em um potinho e cole uma lixa de parede na tampa, para acendê-los.
Para um lanchinho bem saboroso, você pode aquecer o clássico marshmallow na fogueira, e depois abrir uma bolacha para colocá-lo dentro, e melhor, com um pedaço de chocolate. Depois, é só fechar e comer. Essa guloseima se S’moreos lá fora.
As formigas começaram a aparecer em grande número perto do seu acampamento? Espalhe fubá por ali e livre-se delas. Pode ser farinha de milho branco (grits, como é conhecido), mas o fubá já resolve.
Para evitar que sua comida queime na fogueira, embrulhe-a no repolho e depois no papel alumínio. A umidade da folha vai evitar que a carne fique seca demais ou queime.
18. Macarrões de piscina para protegê-lo de pancadas
Vamos supor que você tenha ido com um trailer ou uma barraca que tenha um toldo. Para evitar bater a cabeça nas armações desses lugares, use um macarrão de piscina como proteção.
19. Use uma latinha/estojo para guardar itens essenciais
Parece óbvio, mas muita gente esquece. Leve pinças, canivetes, isqueiros e, claro, curativos e remédios básicos (antialergicos, contra dores,…) dentro de um pequeno estojinho ou de uma necessaire.
Parece estranho, mas é verdade. Ao invés de levar um tubo, ocupar um espaço na bagagem e correr o risco de perdê-lo, siga essa dica e faça pequenas pastilhas de pasta de dente. Basta fazer as gotas e acrescentar bicarbonato de sódio para secá-las. Quando for usar, é só mastigá-los, enxaguar a boca e pronto.
Essa é uma dica meio difícil, mas se você tiver o aparelho, vai ter muitas vantagens na hora da aventura. Outra ideia é usar saquinho tipo Zip e sugar o ar com canudinho, veja aqui.
Pipoca é super fácil de estourar e ótima para acampamentos. Basta fazer um “bolsa” com papel alumínio, parecido com os pacotes de pipoca de microondas, colocar o milho deixando espaço no interior, e fechar bem. Você pode ver o passo a passo aqui, mas não é difícil.
Lembra da ideia de levar ovos na garrafa? Então, eles podem ser feitos com bacon em um saco de papel. Conforme o bacon vai cozinhando na fogueira, a gordura derrete e ajuda a cozinhar os ovos. Veja neste tutorial como fazer.
25. Mantenha seus produtos de higiene em um único lugar
Assim você não corre o risco de precisar vasculhar suas coisas procurando por um item ou outro.
Essa aqui é uma ideia ótima. Já imaginou poder levar seu copo no bolso? Pena que ainda não tem no Brasil. Para manter a vibe criativa, rola usar aquelescopinhos dobráveis da época da escolinha.
Jello shots são as sobremesas alcóolicas preferidas dos adultos, especialmente em festas. E olha que legal, eles também podem ser levados para acampamentos. Depois de prontos, é só você colocá-los dentro do marshmallow, dar uma leve passada no rum e assar na fogueira. Para aprender a fazer os jello shots, veja aqui.
